Após reunião com
representantes da Petrobras, ontem, os sindicalistas decidiram manter a greve
por tempo indeterminado. Na segunda semana de paralisação, 11 refinarias já têm
a produção afetada, segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), responsável
pela mobilização de 13 sindicatos.
A lista inclui a Refinaria
Clara Camarão, no Rio Grande do Norte. A produção de petróleo em terra do
estado, as operações da termoelétrica Termoaçu, além da unidade de
processamento de gás natural no RN também são atingidas. Treze plataformas no
estado aderiram à greve e reduziram a produção.
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